terça-feira, 19 de agosto de 2008



Um dentista fica incapacitado para o trabalho, por motivo de doença, de cada vez que chumba um dente a um paciente seu?
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P.S. 1: depois de ouvir um pivô no directo deste assalto a falar em atiradores fortuitos (exacto, leram bem, fortuito) quando na GOE e afins só existem, e só podem existir, atiradores especializados (os tais Snipers), cuja profissão é o tiro certeiro, não entendo porque ainda me espanto com semelhantes manchetes.

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P.S. 2: as baixas não são psicológicas, são médicas. Psicólogos não podem passar baixas nem medicamentos, isso é do âmbito dos (médicos) psiquiatras, ou do médico de família como erradamente se tem generalizado.

3 comentários:

JPG disse...

Furtivos. "Atiradores furtivos", era o que ele queria dizer. Coitados (dos locutores, não dos atiradores).

A. João Soares disse...

Locutores, não são ignorantes furtivos, são sistemáticos. Os erros que uma pessoa atenta detecta são proporcionais às somas que recebem mensalmente, quais nababos do futebol. Os jornalistas cometem graves erros. Hoje no Correio da manhã vinha que um tipo levou um tiro que penetrou e saiu do crânio, mas não ficou grave. Lida a notícia, verifica-se que teve dois furos na cabeça e que o projéctil raspou o osso. Isto é, furou o couro cabeludo, entrando e saindo sem furar o crânio, e foi recuperar para casa. O que pensa esse douto jornalista sobre o que é o crânio? O que pensa ele sobre o resultado de uma bala de 7,65 entrar no crânio e sair, principalmente nos estragos feitos na saída?
jornalistas furtivos? Talvez!
Abraço
João, serve de link

JPG disse...

Pois. Já não sei quem disse (MEC?) que, por exemplo, alguns dos desgraçados que aparecem mortos nas prisões (do Brasil, digamos) "por doença natural" devem ter um relatório de autópsia muito curioso: morte súbita causada por uma constipação fulminante agravada por dois tiros na cabeça.
E não seria nada de estranhar ver um destes relatórios pespegado num qualquer jornal.